Tomates, batatas, limão, jerimum, cebola e pimentão foram alguns dos alimentos doados pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Feiras, Mercados, Produção e Abastecimento (Sempab), para 10 entidades filantrópicas, no último sábado, 10. Os produtos foram apreendidos no setor Pedra da Feira da Manaus Moderna, situada no Centro da cidade, durante uma operação para verificar irregularidades em mercadorias comercializadas pelos permissionários.
A ação teve como base a Portaria nº 028/2013-GM/SEMPAB, reeditada em 2014 pelo atual Secretário da Sempab Fábio Pacheco, que define o tipo de produto que pode ser comercializado neste espaço e que vinha sendo descumprida pelos feirantes.
"A primeira ação foi notificá-los para que eles se ajustassem em relação às mercadorias vendidas. Porém teve um deles não obedeceu a notificação. A penalidade aplicada foi a apreensão dos produtos que estavam sendo comercializados sem autorização”, explicou a diretora do Departamento de Mercados e Feiras da Sempab, Jesiane Azevedo.
Ainda de acordo com Jesiane, outras mercadorias que estavam sendo comercializadas de forma ilegal próxima às entradas da Feira da Manaus Moderna também foram apreendidas, pois estavam causando grande insatisfação aos permissionários.
As entidades beneficiadas com as doações foram o Lar Batista Janell Doyle, Sociedade São Vicente de Paula, Fundação Doutor Thomas, Casa Mamãe Margarida, Cozinha Comunitária da Panair, Abrigo Moacyr Alves, Casa Andréia, Associação de Estudos Bíblicos, Casa do Caminho Simão Pedro e Associação Beneficente Jésus Gonçalves.
De olho no Comércio Informal
Fiscais da Prefeitura de Manaus realizaram nova operação para coibir o comércio informal irregular no Complexo Turístico da Ponta Negra, zona Oeste. A ação foi coordenada pela Sempab, com apoio do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), Guarda Municipal e Polícia Militar. Foram apreendidas caixas de isopor com águas e refrigerantes, bacias com bananas fritas e churrasqueira de assar queijo. Os materiais encontravam-se escondidos no mato, numa tentativa dos ambulantes de driblar a fiscalização.